Sinopse

Todos os dias Joana sofre estupro de Geraldo, seu marido, ao chegar em sua casa para almoçar. Joana acorda constantemente durante a madrugada já preocupada com o dia seguinte, sabendo que a rotina de sofrimento está para recomeçar como acontece todos os dias. Toma seu café já preocupada com a hora em que o relógio avisará que é hora de preparar o almoço; um calafrio percorre seu corpo antevendo o que a espera. O Aparelho encima do móvel da sala, não a deixa esquecer que está na hora de preparar o almoço de Geraldo. Quando ele chega, o martírio começa: A comida deve estar pronta, mas antes de ir para mesa, leva Joana para o quarto e a violenta sexualmente diariamente, sempre no mesmo horário e da mesma maneira. Joana tenta resistir argumentando, mas ele a segura com força, olha com arrogância, coloca os dedos nos lábios e faz: Pssssiu!!! Como de costume, ela se resigna, como um cordeiro indo para o matadouro. De madrugada, geralmente ao chegar bêbado, exige que ela faça sexo independente de sua vontade e, em caso de resistência, é espancada. Como se não bastasse, até mesmo quando ele vai tomar banho ela é obrigada a “tomar banho ”com ele. Um dia como outro qualquer, Joana levanta, toma seu café, o relógio desperta, mas ela não reage como de costume; demonstra um sorriso de canto da boca, levanta e sai às compras. A hora passa, chega Geraldo para o almoço, mas é surpreendido ao chegar em casa, pois Joana está de calcinha e sutiã. Geraldo não acredita no que vê, ela simula o estar desejando; o chama para a varanda prendendo-o ao parapeito; insinua que irá fazer sadomasoquismo, apanha dois ovos, mostra para um Geraldo que está perplexo, põe os ovos no chão com cuidado, Geraldo olha atentamente. Logo Joana pisa nos ovos e vai em direção à Geraldo que está apavorado; Joana sorri, faz: Pssssiu!! E dá um chupe monumental no saco de Geraldo. Joana aparece em uma boate linda e maravilhosa.